Nossa História:

 Santa Inês - BA.

Aspectos Históricos :


O distrito de Santa Inês foi criado em 1898 figurando, nos quadros de apuração do recenseamento de 1920, subordinado ao município de Areia. Entretanto, a primeira incursão no território foi feita em 1820 por dois genros de Francisco de Souza Feio, Pedro Costa Avelar e Vicente Ferreira de Souza.
Residentes na Sesmaria de propriedade do mesmo, que ficava onde está hoje localizada a cidade de UBAÍRA.
Fazendo exploração alem dos limites conhecidos, foram fixar residência em um lugar que originou o atual município de Santa Inês com a seca prolongada.
De 1824, os genros de Francisco de Souza Feio voltaram ao ponto de partida. Conta a sabedoria popular que este território pertencia a uma senhora chamada Maria Rosa Nunes Logrado, proprietária de uma fazenda cujo terreno foi doado para construção da capela de Santa Inês. Situava-se onde hoje temos o banco BRADESCO, na Praça Luiz Teófilo.
O nome da cidade foi dado em homenagem a santa de devoção de Maria Rosa Nunes Logrado, Santa Inês.
Em 1830, Luiz Teófilo de Souza Rodrigues uma faixa de terra incluindo o local da antiga população e fez construir várias casas de telhas, ampliou a capela de Santa Inês, fazendo renascer o Arraial que outrora fora iniciado. Durante algumas décadas, Santa Inês foi considerada como “Princesa do Sudoeste’’ uma cidade próspera, com um forte comercio de produtos agrícolas. O município foi criado pela lei estadual n° 1714, de 22/07/1924, instalando em 26 de outubro de 1924. A sede, formada distrito com o topônimo de Curato de Santa Inês, em 1893, foi elevada a categoria de cidade pela lei estadual n° 1944, de 18/05/1927.
Foi desmembrada para criar os municípios de Itaquara, em 1926, Cravolândia e Irajuba, ambos em 1962.





História da Cidade de Amargosa - BA.

A região de Amargosa era de domínio dos índios Karirís de língua Karamuru e Sapuyá, que perdurou até meado do século XIX quando os remanescentes foram massacrados pelos colonizadores.
Por volta de 1840 começou a formar o próspero povoado iniciado com as famílias de Gonçalo Correia Caldas e Francisco José da Costa Moreira, em volta de uma Capelinha por eles construída.
Fruto da localização e ponto de troca comercial com o sertão, em 1855, foi ereta freguesia a Capela de Nossa Senhora do Bom Conselho das Amargosas, pertencendo a Vila de Tapera (atual Santa Terezinha).
Com o crescimento do povoado, devido ao prospero plantio de fumo e café, em 1878, foi instalada a Vila de Nossa Senhora do Bom Conselho das Amargosas, sendo que no dia 2 de julho de 1891, aconteceu a sessão solene de elevação de Vila a categoria de cidade de Amargosa, executando o ato de criação de 19 de junho de 1891, do Dr. José Gonçalves da Silva, governador do Estado da Bahia.
Imigração
A importância da imigração e colonização européia no final do século XIX, está presente na cultura de Amargosa e nas construções ainda existentes, seja ela italiana, portuguesa ou espanhola que se estabeleceram na cidade. A maioria entrou no comércio com os armazéns de secos e molhados, empórios, na exportação e importação e na área rural com plantio de café e fumo.
Também é necessário ressaltar a importância dos afrodescendentes que aqui chegaram na condição de escravos para executarem o trabalho na cultura do café. As marcas desse povo estão em toda parte, seja na religiosidade, ritmos musicais, folclore, a forma de produção das culturas de subsistência, principalmente na cultura da mandioca.

História da Cidade de Brejões:

Por volta de 1808, uma bandeira saída do litoral rumo a  região  de Nossa Senhora das Vitórias (hoje Vitória da Conquista) apossou-se de terras à beira de uma lagoa, dando início ao povoamento da região, que mais tarde cresceria com o afluxo de inúmeros retirantes, fugidos da seca. Município criado com território desmembrado de Amargosa, por Lei Estadual, de 24.07.1924. A sede foi elevada à categoria de cidade através Decreto-Lei Estadual, de 30.03.1938.

História da Cidade de Elísio Medrado - BA.

A ocupação dos colonizadores europeus da região econômica do Recôncavo Sul começa no período colonial e se processou a partir de doação de sesmarias para os membros da elite colonial, os quais desbravaram o interior em busca de terras para o cultivo da cana-de-açúcar, do fumo, da mandioca e da criação de gado.
Na região que atualmente corresponde ao território do município de Elísio Medrado, a ocupação humana também remonta à época do início do período colonial (no século XVI), a partir das expedições exploradoras realizadas pelos bandeirantes à procura de metais e pedras preciosas, como também, de índios para escravizar (BENEDICTIS, 1991). O fato da pluviosidade na Serra da Jibóia ser relativamente mais alta do que na área circunvizinha foi um fator determinante para a ocupação da região.
O bandeirante Gabriel Soares organizou uma bandeira exploradora em 1591 e construiu uma fortaleza na Vila de Pedra Branca para armazenar mantimentos, armas, munições e para combater e aldear os “ferozes” índios que povoavam a região e constituíam uma “ameaça” ao processo de colonização (PARAÍSO, 1985).
Os pesquisadores naturalistas alemães, Spix e Martius, passaram pela região no início do século XIX em uma de suas expedições e relataram haver cerca de 600 índios na Serra da Jibóia (também conhecida como Serra do Guariru), sendo que a tribo dos Cariris situava-se na Vila de Pedra Branca e a tribo dos Sabujás se localizava em um povoado chamado Caranguejo (SPIX, 1981).
A expansão fumageira e pecuária na região começaram a restringir as áreas de terras disponíveis para os índios e geraram fortes convulsões sociais, agravadas pelos ataques aos rebanhos e às lavouras locais pelos índios, como forma de complementar a sua dieta.
Sentindo-se prejudicados e interessados nas terras indígenas para a expansão agropecuária, os proprietários locais reivindicaram das autoridades competentes a expulsão dos índios que ofereceram forte resistência. Em junho de 1834 começa um conflito armado entre as tropas do governo da Bahia e os índios de Pedra Branca. O conflito ganha uma maior dimensão a partir da inclusão de contingentes de pardos sem-terra e negros escravos foragidos das fazendas vizinhas, que passaram a lutar ao lado dos índios. Com isso, os governantes intensificaram os combates, temendo que este conflito se estendesse como os demais ocorridos no Período Regencial (1831 a 1840). Desta forma, os índios que não foram mortos ou presos nos combates que se seguiram, foram deportados para os postos indígenas criados no sul da Bahia. (PARAÍSO, 1985).
Ainda no século XVII, alguns focos de povoamento fizeram surgir vilas como a de Monte Cruzeiro. No entanto, o povoamento efetivo da região só ocorreu entre os séculos XIX e XX, com a chegada de agricultores que cultivavam a cana-de-açúcar e café, além de algumas culturas de subsistência, originando a vila de Rapa Bolso, posteriormente denominada de Novo Paraíso e onde atualmente encontra-se a sede do município de Elísio Medrado.
A partir da segunda metade do século XX, o cultivo do café sombreado começa a decair em função das novas exigências do mercado que valorizava o café despolpado, em detrimento do “café de terreiro”, que não utilizava este processo. Os pequenos lavradores, por não terem condições de adquirir o maquinário para despolpar, foram forçados a vender suas terras para os criadores de gado, pois, esta era uma atividade que conseguia financiamentos bancários mais facilmente (SANTOS, 1963).
Devido à decadência do cultivo do café sombreado, o desmatamento aumenta, por causa da substituição das matas consorciadas com os cafezais por pastagens. Com isso, a concentração de terras também aumenta, obrigando a população empobrecida a migrar. A intensificação do êxodo rural faz com que a população urbana nas pequenas vilas, consequentemente, se expanda(SANTOS, 2003).
Com o crescimento das vilas, as oligarquias locais se mobilizam para emancipá-las politicamente e vêem nesta estratégia uma forma de defender seus interesses econômicos e obter ainda mais prestígio político perante a população. Desta forma, em 20 de julho de 1962, foi criado o Município de Elísio Medrado a partir da união dos territórios dos distritos de Monte Cruzeiro e Novo Paraíso, desmembrados do Município de Santa Terezinha, pela Lei Estadual nº 1.741/62.

História da Cidade de Irajuba - BA.

Município criado, com território desmembrado do Município de Santa Inês, por força de Lei Estadual nº. 1.717, de 16/07/1962, com a denominação de Irajuba. A sede, formada distrito, com o topônimo de Lagoa Queimada, em 1943, alterado para Irajuba em 1943, foi elevada à condição de cidade, quando da criação do município.


História da Cidade de Iramaia - Ba.

HISTÓRIA DA CIDADE
A origem de Iramaia sabe-se, teve nascimento em uma fazenda denominada Alma e que for ocasião da construção da ferrovia Leste brasileira foi nesse local construída uma estação e uma casa para o agente fiscalizador da ferrovia. E, ao lado dessa casa foram se erguendo muitas outras casas residenciais e comerciais, daí surgindo um povoado. Foi emancipada em 28 de janeiro de 1958 através da lei 959/57 criado com o território desmembrado do município de Barra da Estiva sendo instalado em  07.04.1963.
Gentílico
Iramaiense
Significado do Nome

Posteriormente seu topônimo foi mudado para Iracema. Segundo antigos moradores, acredita-se que essa região era habitada por uma tribo indígena, havendo a mesma, deixado o nome Iracema. Passou por essa região, Carlos Prestes e sua comitiva, eles iam em direção às lavras a procura de pedras preciosas.O povoado assim denominou-se por algum tempo, até ser alterado para Iramaia, deu-se o nome, por motivo de uma índia da tribo ter fugido com a comitiva de Carlos Prestes, deixando com ódio toda a tribo que se chamava Maia, então criou-se o nome de Iramaia, ( Ira significa ódio e Maia significa Tribo).
Aniversário da Cidade



hspace=0 CARACTERÍSTICAS
Clima 


Temperatura Média


hspace=0 COMO CHEGAR
Localização
Chapada Diamantina Meridional
Limites
Itaetê, Ibicoara, Barra da Estiva, Manoel Vitorino, Maracás e Marcionílio Souza.
Acesso Rodoviário

Distâncias
266 km da Capital
hspace=0 TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Gruta Bom Jesus da Lapa
Encontra-se a 6 Km da sede municipal, tendo acesso por estradas carroçáveis ligando Iramaia a Novo Acre com intenso uso religioso no mês de setembro, período em que se comemora as festas para Bom  Jesus da Lapa. A Gruta conta ainda com visitação regular ainda todo ano.
Gruta Toca da Onça
Cachoeira da Andorinhas
Subida (Serra do Sincorá)
Rios
Una, Santo Antonio, Rio de Contas, Rio Jacaré, Felipe e Riacho de Olhos Dágua.
hspace=0 EVENTOS



  hspace=0 Informações Úteis

Prefeitura Municipal de Iramaia.
hspace=0
hspace=0 (77) 3412-2553
hspace=0
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Créditos
Informações e fotos
Sites:  www.iramaia.ba.io.org.br
          www.cnm.org.br
          www.achetudoeregiao.com.br


HISTÓRIA DA CIDADE DE IRAJUBA - BA


Significado do Nome
Irajuba, segundo Silveira Bueno, é vocábulo indígena que significa mel amarelo. Da língua tupi yra: mel, abelha; e yuba: amarelo.
Gentílico
Irajubense 
Aniversário da Cidade




hspace=0 CARACTERÍSTICAS
Clima 


Temperatura Média



hspace=0 COMO CHEGAR
Localização
Centro Sul Baiano
Limites

Acesso Rodoviário

Distâncias
173 km da Capital 
hspace=0 TURISMO
Principais Pontos Turísticos


hspace=0 EVENTOS




 

hspace=0 Informações Úteis


Prefeitura Municipal de Irajuba.

hspace=0 
hspace=0 (73) 3548-2141

 Itaquara - BA.


A história de Itaquara não se remonta a eras longínquas, pois o seu início data de pouco mais de um século. Os primórdios da vida social, com o primeiro agrupamento de casas rústicas, presumivelmente, são de após a abertura da grande estrada? pedestre?, ou ?real?, nome que o vulgo chamava às nossas primitivas vias de comunicações.

Essa grande estrada que, partindo do litoral, demandava a cidade de Vitória da Conquista e se comunicava com o Norte de Minas foi aberta por destemidos e esforçados sertanistas; capitaneados pelo ousado bandeirante Manoel de Sousa Santos e seus filhos: capitão Manuel Esteves de Sousa Santos , apelidado ?capitãozinho?, e alferes João de Sousa Santos. Essa estrada, de traçado admirável, parecia obra de técnicos e era de extrema necessidade, tanto assim que, chegando a sua existência ao conhecimento do Governo Colonial, já estabelecido em nosso país, com a fuga da Corte lusa para as nossas plagas, açoitada pelas hostes napoleônicas, isso precisamente na primeira década do século passado, baixou D. João VI, então reinante, um decreto que concedeu àqueles desbravadores a sesmaria de uma vasta região, em que se achavam as terras do Poço do Vacão, Vazante, Santana e Casca, as quais formam hoje três municípios. Essa doação foi feita como um prêmio para aqueles operosos desbravadores dos nossos sertões adustos e construtores de tão importante e utilíssima artéria de comunicação, que facilitaria o intercâmbio comercial entre diferentes zonas do nosso estado. Os beneficiários estabeleceram-se desde logo, talvez antes mesmo, um pouco abaixo da atual cidade de Itaquara, no lugar denominado Santana, com fazendas de cultura e criatório de gado solto. Ainda há pouco se lia em um velho eixo de bolandeira, de fabrico de farinha de mandioca, uma semi-apagada inscrição de 1811. Ali viveu até o último quartel de sua existência o velho chefe da família, cuja casa ainda existe. Sucedeu-lhe o filho Manuel Esteves, o ?capitãozinho?, que a vendeu, por sua vez, em 1858, ao comendador José Rodrigues da Costa, que restabeleceu o referido criatório de gado, entregando-o a vaqueiros mediante regime de parceria (sortes). O comendador era senhor de latifúndios, nas zonas canavieiras de Nazaré e de São Miguel, onde fora o precursor da cultura neste último município. A dita estrada, uma vez aberta, entrou logo em fase de intensa atividade; eram tropas carregadas que subiam para o Alto Sertão, levando toda sorte de mercadoria, como também de lá desciam os produtos da terra, como algodão, farinha, couros, cereais e gado de várias espécies, vindos até do norte de Minas em procura do litoral baiano. Então, em todo o percurso, ao longo da referida estrada, existiam os pontos de pouso (rancharias), para o pernoite e descanso dos viandantes e alimárias, sendo que muitos deles se desenvolveram e se transformaram em vilas e cidades: Itaquara foi um desses pontos.

O começo da formação da cidade deve-se ao velho Brandão de Moura, que, vindo de São Felipe, se estabelecera no lugar chamado ?Barriguda?, com boa fazenda. Depois veio, de Santo Antônio de Jesus, com numerosa família, Reinaldo de Almeida, que se estabeleceu junto à atual cidade, sendo este o fator preponderante de sua fundação.Em seguida, oriundos do mesmo local, elegeram Vicente de Almeida, Reinaldo Sampaio e irmãos, acompanhados das respectivas famílias, os quais construíram as primeiras edificações. Após isso, com a vinda de novos habitantes, foi criado um pequeno povoado com a denominação de ?Caldeirão?, nome dado aos buracos feitos nas pedras, para captação de água da chuva, com que era mitigada a sede dos moradores e viajantes.

Um dia chega, com a sua maleta, um jovem e promissor negociante ambulante, que simpatiza com o lugar. Inteligente, vê possibilidade de negócio e se estabelece no lugar com pequena casa comercial. É Diogo Espínola de Andrade. Não se engana no prognóstico: dá-se bem, estende o negócio, afeiçoa-se a uma filha do velho Reinaldo de Almeida e casa-se com ela, constituindo família. Compra fazenda, negocia também com gado, realiza intercâmbio de mercadorias com Minas. Cresce-lhe tanto o nome que já começa a aparecer no topônimo ?Caldeirão do Diogo?. Surge então a idéia de se erigir uma capela para o culto divino; o material é fornecido por Diogo, sendo então a capela construída. Esta foi depois ampliada e é a mesma que hoje existe sob a invocação de Nossa Senhora da Natividade.

Em 1913, foi elevado o povoado de Caldeirão à categoria de distrito de paz, pertencendo ao município de Areia, atual Ubaíra, isso por haverem aí chegado os trilhos da Estrada de Ferro de Nazaré. Nessa ocasião, foi construída a estação da ferrovia, que permaneceu com seu ponto terminal na localidade, durante vários meses, o que muito contribuiu para o seu desenvolvimento. Como distrito administrativo foi classificado pela Lei municipal nº 203, de 22 de julho de 1918, subordinado ao município de Areia; depois, com a criação do município de Santa Inês, desmembrado do primeiro, passou a pertencer ao novo município, com direito a representação no Conselho Municipal, sendo dotado de alguns melhoramentos. Pela Lei estadual nº 1873, de 17 de julho de 1926, quando governador do Estado o Dr. Francisco Marques de Góis Calmon, foi criado o atual município, com a denominação de Itaquara, e território desmembrado do de Santa Inês. Instalado em 3 de outubro de 1926, foi extinto pelo Decreto-lei estadual nº 141, de 31 de dezembro de 1943, e incorporado ao município de Santa Inês, sendo restaurado pelo Decreto estadual nº 12978, de 1º de junho de 1944.

A sua formação administrativa, que não sofreu alteração desde a sua criação, é de distrito único: Itaquara.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itaquara

Autor do Histórico: GERSON FERNANDES DE ARAÚJO



Itiruçu - BA PDF Imprimir E-mail


A primeira penetração do território do município data de aproximadamente 1823 quando, perseguido pela guerra de “Mata Marotos”, José Antonio Braga, de nacionalidade portuguesa, ocupou grande área no Sudoeste baiano, ficando conhecido como MORRO GRANDE, tornando-se de seu domínio particular, e assim foi registrado na forma de Lei de Terra de 1853.

Ao Sul do Morro Grande e a uma distância aproximada de uma légua, está a Lagoa do Tiririca, onde se localizou Salustiano de Barros, que realizou abertas, fez roças, rasgou picadas a guisa de entradas e construiu sua residência. Após algum tempo, vendeu sua posse a José Noberto de Barros, que por sua vez a transferiu para Guilherme do Eirado Silva, que havia se instalado na “Toca da Onça”, atualmente Jaguaquara, que afinal a vendeu a João de Souza Brandão, aqui chegado em 03 de janeiro de 1901.

Com o espírito empreendedor e prático, João Brandão imprimiu à propriedade Lagoa da Tiririca um novo e vital impulso, aumentando as abertas e desenvolvendo a lavoura cafeeira, rasgou novas estradas, construiu numerosas casas com início de ruas, como sejam: Rua da Lancha, atualmente Rua Teixeira de Freitas; Rua das Flores, hoje Rua Pedro Ribeiro; Rua do Paraíso, hoje Rua Presidente Vargas; Rua Vera Cruz, hoje Rua Auro Rocha, entre outras. Em 30 de maio de 1904, na Praça da Liberdade (hoje Praça Vivaldo Bastos e a Praça do jardim) foi construída por seu punho e trabalho de todos os familiares, a Capela Primitiva de Invocação a São João, passando depois à Capela de Santo Antônio e, posteriormente, Capela de São Roque. Hoje, esta Capela não existe mais. Foi derrubada, e em seu lugar construíram dois prédios, onde funcionam casas comerciais.

Graças ao dinamismo de João de Souza Brandão, “Lagoa da Tiririca” começou a apresentar um aspecto de povoado, o que de fato se verificou com a chegada de novos elementos atraídos pelo futuro que acenava certo, dada a fertilidade da terra e, sobretudo à vontade realizadora de João Brandão em transformar aquele local em um centro populoso de desenvolvimento administrativo e independente. Para tanto foram dadas condições para que os recém-chegados atuassem no sentido de crescer a comunidade. Mais tarde resolve substituir a denominação de origem para o de “ALTO DO BONFIM”, mostrando realmente o seu desejo de progresso.

Dentre as pessoas logo chegadas e que melhor compreendeu o idealismo de João Brandão, certificando-se da ascendente possibilidade da povoação, estava o português recém chegado José Ignácio Pinto, que, em 1921 inicia as suas atividades comerciais, efetivando marcante contribuição ao progresso local.

Era de ver-se o entusiasmo de José Ignácio Pinto, prosseguindo a missão de João de Souza Brandão, animando e empolgando todos para uma obra comum: o desenvolvimento da localidade.

E assim, na antiga Fazenda da Lagoa da Tiririca, então Alto do Bonfim, já se contemplava um verdadeiro centro populacional com agricultura promissora e comércio bem desenvolvido.

A mercê desse progresso, conseguiram que fosse a povoação elevada a distrito de Paz de Jaguaquara, conforme Lei Municipal nº 8, de 8 de dezembro de 1922, referendada pela Lei Estadual nº 1.567, de 2 de agosto do mesmo ano.

Já a 18 de outubro de 1924, foi instalada a primeira Agência Postal.
José Ignácio Pinto era infatigável nos anseios da autonomia política e administrativa para o aprazível Distrito de Alto do Bonfim. Com o seu trabalho dinâmico e os esforços dos colonizadores proporcionaram ao povoado e às suas imediações grande surto de progresso que muito concorreu para a sua elevação à categoria de arraial.

Foi o arraial elevado a sede da Subprefeitura de Itiruçu, pelo Decreto Estadual nº 8.476, de 9 de junho de 1933. E, afinal, após luta gloriosa, obtinha-se a completa independência a 18 de julho de 1935, pelo Decreto nº 9.599 que permaneceu o nome de Itiruçu, e passou a Município, por feliz e autorizada sugestão do Governador Teodoro Sampaio.

“E ao primeiro dia do mês de setembro do ano de mil novecentos e trinta e cinco (1º de setembro de 1935), conforme cópia autêntica da Ata de Instalação, foi instalado o MUNICÍPIO DE ITIRUÇU, e teve como primeiro Prefeito nomeado pelo Exmº. Sr. Governador do Estado da Bahia, Tenente Juracy Montenegro Magalhães, o Sr. José Ignácio Pinto, e se deu a instalação presidida pelo Exmº Dr. Alfredo Manoel de Queiroz Costa, Protor deste Termo de Jaguaquara, em exercício do Juiz de Direito desta comarca com sede na cidade de Maracás, previamente designada pelo Sr. Dr. Secretário do Interior, conforme telegrama e seu teor:
“Senhor Juiz de Direito Maracás pt Solicito presidirdes instalação vila Município Itiruçu dia primeiro setembro vindouro pt
Saudações João Santana Secretário interior”

O nome de Itiruçu é originário do Tupi Guarani: morro grande. Os naturais do município de Itiruçu denominam-se “ITIRUÇUENSES”.

A Agência Telegráfica instalou-se a 19 de abril de 1936. A 21 de fevereiro de 1937 instalou-se a primeira Coletoria Estadual. Itiruçu, com justos crescimentos ao progresso assinalável e graças a valores e pertinaz dedicação de Geir Magalhães, o Decreto nº 512, de 19 de julho de 1945, criava o Termo Judiciário de Itiruçu, que se instalou entre múltiplas expansões de júbilo, a 5 de fevereiro de 1946.

A chegada dos italianos a Itiruçu deu-se em maio de 1950. Em dezembro do mesmo ano vieram os familiares. Eram cerca de vinte os pioneiros. Logo que chegaram, passaram a ocupar os respectivos lotes de terra reservados na “Fazenda Batéia”, adquirida e loteada pelo Estado; com casa e uma pequena área desbravada ao redor.

A Colônia foi instalada em 1950 no Governo Otávio Mangabeira. Era Secretário da Agricultura o Professor Nestor Duarte e Prefeito de Itiruçu o Senhor Geir Magalhães.

O Governo, além da terra e da casa singela em cada lote, proporcionou assistência técnica, ajuda financeira mensal com que pudessem se manter nos primeiros tempos, sementes, adubos etc.

Às primeiras famílias italianas, juntaram-se outras nos anos seguintes que emigraram atraídas pelas boas perspectivas de vida, já que na Itália era grave a situação do país, assolado pela 2ª Grande Guerra.

Foi importante para Itiruçu a vinda dos italianos, que contribuíram para o desenvolvimento da agricultura e integração social e cultural com a população da terra que adotaram como sua.

A chegada dos italianos a Itiruçu deu-se em maio de 1950. Em dezembro do mesmo ano vieram os familiares. Eram cerca de vinte os pioneiros. Logo chegaram passaram a ocupar os respectivos lotes de terra reservados na “Fazendo Bateia”, adquirida e loteada pelo Estado; com casa e uma pequena área desbravada ao redor.

A Colônia foi instalada em 1950 no Governo Otavio Mangabeira. Era Secretário da agricultura o Professor Nestor Duarte e Prefeito de Itiruçu Geir Magalhães.
O Governo, alem da terra e de uma casa singela em cada lote, proporcionou assistência técnica, ajuda financeira mensal com que pudessem se manter nos primeiros tempos, sementes, adubos etc.


As primeiras, famílias italianas, juntaram-se outras nos anos seguintes que emigraram atraídos pelas boas perspectivas de vida, já que na Itália era grave a situação do país assolado pela 2º Grande Guerra.


Foi importante para Itiruçu a vinda dos italianos, que contribuíram para o desenvolvimento da agricultura e integração social e cultural com a população da terra que adotaram como sua.


 Jaguaguara - BA.


Jaguaquara é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 50.340 habitantes.

História

A cidade nasceu de uma fazenda chamada Toca da Onça, que em 1896 pertencia ao casal, Cel. Guilherme Martins do Eirado e Silva e Maria Luzia de Souza e Silva. Na sede da fazenda havia três casas: a casa da sede, residência do casal, posteriormente doada às Franciscanas Imaculatinas e, hoje, Colégio Luzia Silva, uma casa de negócios com depósitos, dependências de empregados e rancharia para viajantes, que foi demolida para dar lugar à Praça J.J. Seabra, e uma casa de farinha que foi reformada e atualmente pertence à família Minahim. Em 1912, iniciou-se a construção das primeiras casas que formariam o Povoado Toca da Onça, que pertencia ao Município de Areia (atual Ubaíra). Em 1913, foi construída a estação da Estrada de Ferro de Nazaré, na sede do Povoado. Em 1915, é aprovada e sancionada Lei nº 174 de 05/10/1915, que mudou a denominação de Toca da Onça para Jaguaquara (na linguagem tupi: Jaguar-onça, quara-toca). Pela Lei Estadual nº 1472 de 18/05/1921, Jaguaquara foi elevada à categoria de Vila e Município de Areia, sendo seu primeiro intendente eleito o senhor Guilherme Martins do Eirado e Silva. A sede do Município foi elevada a categoria de cidade pela Lei 1.673 de 30/08/1923.

Imigração

Em 1950, imigrantes vindos de diversas regiões da Itália, desembarcaram em Jaguaquara. Eram 41 famílias, que receberam do Governo um pequeno lote de terra para recomeçarem a vida. Introduziram a lavoura, ainda pouco incrementada, com produtos até então desconhecidos da população e técnicas mais avançadas de cultivo. Fundaram uma Colônia, que hoje, encontra-se desativada. Além de hortifrutigranjeiros, os italianos plantaram uva e trigo, que se desenvolveram bem graças ao clima. Jaguaquara, acolheu ainda imigrantes de várias nações como Japão, Portugal, Espanha e Peru. A cidade possui uma das melhores festas de São João da Bahia, concentrando milhares de turistas em Junho, o que contribui significativamente para o desenvolvimento local.

Economia

5º. produtor baiano de abacate, 5º. em limão, 4º. em maracujá e 8º. em [omate], 2ª lugar em hortifrutigrangeiros em geral.

Jiquiriçá - BA.

HISTÓRIA DA CIDADE 
O povoado teve início em 1860, em um local conhecido como “velhas”. Pertencente ao município de São Vicente Férrer D’areia. Nasceu como local de pouso para os tropeiros que viajam conduzindo cargas entre Nazaré e Aratuípe até Vitória da Conquista. Foi elevado à categoria de freguesia em 16 de setembro de 1878, passando a chamar-se Senhor do Bonfim da Capela Nova, em decorrência da existência de uma capela no povoado dedicada a esse Santo. Em 1891, através do ato estadual datado de 31 Janeiro, tornou-se município, com o nome de Capela Nova de Jiquiriçá, desmembrando de São Vicente Férrer D’areia. Em 1904, pela lei estadual nº 570, de 15 de Setembro de 1904 seu nome foi simplificado para Jiquiriçá. A Lei Estadual 1882 de 16 de Julho de 1926, desmembrou do município o distrito de Mutum, que mais tarde originaria o município de Mutuípe. Em 1904, pela Lei Estadual nº 570, de 15 de Setembro de 1904. A Lei Estadual nº 1882 de 26 de Julho de 1926,desmembrou do Município o distrito de Mutum,que mais tarde originaria o município de Mutuípe. Em 1943, o município de Jiquiriçá foi extinto e anexado ao município de Mutuípe, só sendo restaurado um ano mais tarde,em 1º de junho de 1944,mantendo a sua designação.O município de Jiquiriçá,está localizado no Sudoeste do Estado, na Microrregião Homogênea 024 –Jequié,estando enquadrado nas regiões de Planejamento 03 – Litoral Sul e Administrativa 29ª Amargosa. Do ponto de vista das atividades produtivas,está vinculado à região econômica 03- Recôncavo Sul. Apresenta uma extensão territorial de 262 km². Em 1943, o município de Jiquiriçá foi extinto e anexado ao município de Mutuípe, só sendo restaurado um ano mais tarde, em 1º de Junho de 1944 mantendo sua designação. Os primeiros moradores foram Dona Ana Onça e seu marido. Existiram fatos importantes que marcaram a história do lugar, como as enchentes de 1914, 1960 e 1964. Foram as piores enchentes de toda a história do município, destruindo uma parte da cidade, inclusive o comércio, deixando dezenas de famílias desabrigadas.
Significado do Nome
Nome indígena que quer dizer: Jiquir: Instrumento de pesca e Içá Rio.
Aniversário da Cidade
31 de Janeiro 
hspace=0 CARACTERÍSTICAS
Atividades econômicas mais importantes para a economia do município: Pecuária, Agricultura, Comércio e Casa de farinha.
Clima 

Temperatura Média

hspace=0 COMO CHEGAR
Localização
Centro Sul Baiano
Limites
Ao Sul,por Laje, a Oeste,por Mutuípe e Laje, a Leste por Teolândia e ao Norte por Ubaíra.
Acesso Rodoviário
BR 420
Distâncias
253 km da Capital 
hspace=0 TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Artesanato
O Artesanato local é caracterizado por objetos feitos de barro como: panelas e potes; cipó e palha como abanos e cestas, panacuns, vassoura, esteiras, chapéus, instrumentos para pescaria, peneira, etc. Também todos os derivados do couro, pinturas em tecidos, peças feitas em retalhos e arranjos de flores.
Antiga Estação Ferroviária
Importante na representação cultural do município.
Igreja Matriz do Senhor do Bonfim
Monumento do século XX em estilo popular servindo para a prática de orações, com um exuberante painel pintado em seu altar. De pequeno interesse arquitetônico, desempenha importante papel na vida social da localidade.
Prédio da Prefeitura
Construção do século XX em estilo popular sem grande interesse arquitetônico, relevante para a comunidade de Jiquiriçá devido ao seu papel sócio-político local. 
Rio Jiquiriçá
Rio dos mais importantes do estado, banhando 10 municípios. Em seu percurso forma pequenas cachoeiras.
Serras:
Serra da Mata, Serra do Brongo, Serra Preta, Serra da Quiçara, Serra da Estopa, Serra das Tabocas; Tabuleiros: Loteamento Rio Jiquiriçá, Loteamento da pindoba Pindoba, Andaraí de Cima, Loteamento Alto da Torre.
Serra Pelada
Ponto mais elevado da região, com 400 metros de altitude, oferece uma visão maravilhosa para aqueles que conseguem chegar ao seu cume. No caminho da subida será encontrada uma gruta, que está escondida por trás da espessa vegetação.
As cachoeiras:  são situadas em áreas de formação rochosa, enriquecidas pela vegetação típica do local. Apresentando quedas d’água de pequeno porte.
cachoeira dos Prazeres
Cachoeira de Zeca Marinho
Cachoeira do Guigó
Cachoeira de Clóvis
Cachoeira do Gonçalo
Cachoeira da Volta do Rio
hspace=0 EVENTOS
- Quadrilha dos professores - Realizada por professores de todo município. Os participantes se caracterizam de diversos personagens. Esta quadrilha também é conhecida como a quadrilha maluca.
- Festa de São João - Apesar de não haver festa em praça pública, as pessoas ainda mantêm a tradição de ficarem com as portas das casas abertas para receberem os amigos. Todos acendem, em suas portas, fogueiras em homenagem ao Santo. Durante o dia é realizado o casamento matutu, no qual os noivos aparecem montados num Jegue, e em seguida saem pelas ruas da cidade acompanhados pelo povo.
Julho
02 - Festa em 2 de Julho. Esta festa é em comemoração ao aniversário da rua.Local- Rua 2 de Julho Organização – prefeitura municipal e moradores.
hspace=0 Informações Úteis
Prefeitura Municipal de Jiquiriçá.
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hspace=0 PABX: (75) 3651-2106
hspace=0 110 Zona urbana - 220 Zona Rural
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Créditos
Informações e fotos
Sites:      www.cnm.org.br
              www.municipionline.com.br
              www.melhorespraticas.caixa.gov.br
              www.jiquiricapm.com
              www.wikipedia.com.br
              www.flickr.com
Foto colaboração: Marina Palmeira.


Lafaiete Coutinho é um município brasileiro do estado da Bahia.

História

O município foi criado com territórios do distrito de Três Morros e com parte de territórios dos distritos de Lajedo do Tabocal e de Maracás. Desmembrado de Maracás, com a denominação de Lafayette Coutinho. A cidade antes era conhecido como Baixa Alegre, devido ao caráter alegre e festeiro de seus moradores, sendo comum a profusão de festas como a do Reisado, a do padroeiro São Roque, as de São João e vários bailes, inclusive atraindo moradores das localidades vizinhas. E quando não mais tinham motivos para comemorar, os inventavam.
Junto ao potencial festeiro da chamada Baixa Alegre vivia ali uma comunidade fanaticamente religiosa. Eram em maioria católicos romanos que não aceitavam na comunidade, outras religiões ou outras interpretações de sua religião. A chegada de famílias protestantes desencadeou, juntamente com a chegada de mais uma missão de Bispos católicos romanos, as chamadas “Queimas de Bíblia”. A primeira foi realizada em 1940 e a última em 1984; os Bispos mandavam botar em frente à Sé Católica todas as Bíblias protestantes e lhes tocavam fogo.
Apesar da alegria e da fé do povo de Baixa Alegre, além destes conflitos a comunidade passou por tempos de dificuldades. Sêcas como as de 1937 – 1938 e 1940, contribuíam. A água precisava ser negociada com a família Lopes, em cujas terras ficava a fonte mais abundante e menos distante da comunidade, a maioria dos empregados vivia como diaristas (bóias-fria).
No início da ocupação das terras municipais, a economia girava em torno de lavouras de Café, Mamona, Fumo e Farinha de Mandioca. O escoamento dos produtos era feito através da estrada de ferro Nazaré das Farinhas/Jequié, inaugurada no início do século, com parada obrigatória na Estação do Baixão, onde tropeiros se reuniam para embarcar suas mercadorias que também era parada para movimento de passageiros e para a comunicação através dos correios. Mais tarde Baixa Alegre teve seu nome mudado para Vila dos Três Morros (Morro Alto, da Cruz e do Sabino),devido a sua situação geográfica, como distrito de Maracás. Logo depois foi desmembrada de Maracás, emancipando-se politicamente a 20 de Fevereiro de 1962, na gestão do governador [Juracy Magalhães], pela lei número 1619, publicada no Diário Oficial do Estado em 1 de Março de 1962. Seu topônimo é uma homenagem ao médico paraibano radicado desde os tempos de estudante de medicina, em Salvador, e depois professor catedrático da Faculdade de Medicina da Bahia, Lafayette Coutinho de Albuquerque, (nascido em 12 de dezembro de 1906 e casado desde 1934 com a bahiana Maria Francisca de Araújo Góes (Dona Chiká Coutinho, falecida em 01 de novembro de 1994) com quem teve, em Salvador, uma filha (1937) Lenise, de quem teve dois netos, Lafayettinho e Cristina), secretário de segurança (Chefe de Polícia) e depois secretário de agricultura, indústria e comércio do Estado da Bahia, falecido inesperadamente na sua casa da Barra, em Salvador, aos 52 anos, de infarto fulminante, aos 6 dias de setembro de 1959. O bairro centro é o mais velho da cidade de Lafayette Coutinho.

Geografia

Sua população estimada em 2004 era de 3.577 habitantes.

Laje - BA.


Laje é um município brasileiro do estado da Bahia. Localiza-se a uma latitude 13º10'56" sul e a uma longitude 39º25'30" oeste, estando a uma altitude de 190 metros. Sua população estimada em 2004 era de 20 259 habitantes. Possui uma área de 499,422 km².

História

De acordo com a tradição popular, uma enchente, desviando o curso do rio Jiquiriçá, provocou uma enorme destruição de um povoamento localizado à margem direita. Após o fato, os habitantes do local edificaram uma capela em louvor a Nossa Senhora das Dores em um ponto à margem esquerda e abaixo da cachoeira do Estouro, ficando protegidos de surpresas e rigores das enchentes periódicas. Por conta da existência de enormes lajedos, nas proximidades, o povoado foi denominado de Nova Laje. Município criado com o território do distrito de Nova Laje, desmembrado de Aratuípe e recebendo a denominação de Vila de Laje, por Lei Estadual de 20.07.1905. A sede foi elevada à categoria de cidade através Decreto Lei Estadual de 30.03.1938.

Economia

A economia de Laje é basicamente agrícola, com produção expressiva de produtos derivados da mandioca. Sua pecuária diversificada, conta com criações de bovinos, suínos, asininos e muares. Sua rede hoteleira possue 44 leitos. No ano de 2001 o município registrou 3607 consumidores de energia elétrica com um consumo de 4806mwh. Segundo dados da SEI/IBGE, o PIB do município par 2003 foi de R$ 48.647.352,00 e a estrutura setorial está distribuída da seguinte forma: 36,03% para agropecuária, 5,26% para indústria e 58,71% para serviços.

 Lajedo do Tabocal - BA.

História

Teve sua emancipação em 1989, quando desmembrou-se do município de Maracás, o nome peculiar deve-se a presença de grandes bambuzais(tabocais) na época e de um enorme "Lajedo" ainda hoje o município vive a sede do desenvolvimento, com apenas 21 anos de história.

Administração

Prefeitos

1990 -ALVARO VASCONCELOS FAGUNDES 1992 -NILSON ANDRADE SANTOS 1996 -REIVALDO MOREIRA FAGUNDES 2000 -REIVALDO MOREIRA FAGUNDES 2004 -NILSON ANDRADE SANTOS 2010 -MARIANGELA SANTOS DA SILVA BORGES

Educação

ESCOLA ÁLVARO BEZERRA COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO PRESIDIO CENTRO EDUCACIONAL NILSON ANDRADE SANTOS - CENAS ESCOLINHA SORRISO FELIZ

Saúde

Hospital Municipal Álvaro Vasconcelos Fagundes

Esportes

Estádio Municipal Fagundão

Religião

Igreja católica (Matriz)

Protestantismo

Igreja Evangelho Quadrangular Igreja Batista Redenção Igreja Batista Lírio dos Vales Igreja Assembleia de Deus

Geografia

Sua população estimada em 2006 era de 9.100 habitantes.